Este é um livro para ler, desfrutar e meditar. Nas suas poesias, a Albertina vai – ou não vai, porque a linguagem tanto descobre como encobre – afastando um pouco o véu da sua alma e franqueando-nos o acesso a alguns recantos, não muitos, num jogo de luz e de sombras, onde ninguém pode dizer que já a conhece, mas que, apesar de tudo, vai sentindo que a conhece um pouco melhor.
do prefácio de João Saramago
EM PARCERIA COM O SOLAR DE POETAS