sexta-feira, 17 de maio de 2024

"Contigo Até ao Fim Loucura!" de Vítor Costeira

 


«A Loucura é uma personagem muito presente na literatura, mas também na pintura, na música, nas artes em geral. De formas diversificadas, muitos foram aqueles que, inebriados pela busca do entendimento tentaram - arriscaria, em vão - entender, caracterizar e definir o que é a loucura.
Vítor Costeira aventurou-se, também ele, nesta tentativa de compreensão. a estória que aqui vos surge é contada de uma forma inovadora: é através de uma sequência de poemas que vamos conhecendo o louco que nos apresenta. Cada poema no lugar certo, num crescendo imparável. no início, é pouco mais do que uma não-integração, um ser diferente, único — sou socialmente daltónico. Depois, é a desracionalização, o sem sentido, a sinestesia, as realidades trocadas... Tenho um cacto alto e altivo (…) como irá ele comer as farripas coloridas da comida de peixe. Segue-se a conquista pela loucura, como se de um enamoramento se tratasse. O louco fica cativo, tal qual um amor insano, entre a posse e o abandono - por não haver antídoto ou cura para um amor que não se entende.»

Do prefácio de Sandra Ramos

"Dias Festivos na Terra" | "Festive Days on Earth" de José Custódio Madaleno Geraldo (poesia) e Conde Falcão (fotografia)

 



«De formação militar, científica e artística os autores elaboraram um livro, onde os poemas de José Geraldo e as fotografias do Coronel Fotógrafo Conde Falcão interagem por forma a produzirem verdadeira poesia. Poesia escrita e poesia fotográfica que transformam o livro numa verdadeira Obra Poética.
O tema dessa Obra Poética é relevante e seletivo, retirando das inúmeras efemérides hoje evocadas pelo mundo, um conjunto de sessenta acontecimentos e factos importantes, celebrados regional, nacional, internacional e mundialmente, que poderemos afirmar sintetiza valores e reforça uma idiossincrasia nacional enraizada na nossa própria História.
Se um poema sintetiza arte e cultura, uma imagem fotográfica ilumina, engrandece e reforça a mensagem dessa síntese e vice-versa.
A delicadeza e inspiração reveladas nos poemas convivem plenamente com a autenticidade e força da interpretação fotográfica.
É um facto que hoje as efemérides ultrapassaram as celebrações pessoais e nacionais para se situarem, com igual ou maior importância, a nível internacional e mundial.
A Organização das Nações Unidas (ONU), ter-se-á transformado no principal órgão impulsionador e criador de Dias Internacionais e Mundiais que recomenda sejam evocados a esse nível, tendo hoje mais de duzentos dias específicos para marcar acontecimentos ou assuntos relevantes, para promover os seus objetivos nos vários setores de responsabilidade e que são normalmente propostos pelos Estados-membros e aprovados em Resolução da Assembleia Geral. A título de exemplo direi que não foi esquecido o dia da Poesia, a 21 de Março, tema geral do presente livro.»

Do prefácio do Tenente-general Joaquim Chito Rodrigues


O Impulso Súbito | The Sudden Impulse — Bernt Stellander

 



O livro relata os resultados de uma investigação onde o autor analisa e compara declarações, prestadas, ao longo de anos, por todos os envolvidos no caso, tanto nos interrogatórios policiais, como em entrevistas dadas aos meios de comunicação social e em outras publicações sobre o caso do desaparecimento da pequena Madeleine McCann há 17 anos.
É a partir desta investigação que o autor apresenta neste livro novas e surpreendentes conclusões.
— A nova sequência temporal e a hora real da morte de Madeleine McCann.
— O local onde Maddie esteve escondida durante semanas.
— Onde é muito provável que os restos mortais de Maddie estejam escondidos.

Salienta-se que atualmente o caso ainda se mantém em investigação pelas autoridades policiais, tanto em Portugal como no Reino Unido, e recentemente na Alemanha.

*****

The book reports the results of an investigation in which the author analyses and compares statements made over the years by all those involved in the case, both in police interrogations and in interviews given to the media and in other publications on the case of the disappearance of little Madeleine McCann 17 years ago.
It is on the basis of this research that the author presents new and surprising conclusions in this book.
— The new timeline and the actual time of death of Madeleine McCann.
— Where Maddie was hidden for weeks.
— Where Maddie’s remains are very llikely hidden.
It should be noted that the case is still being investigated by the police authorities, both in Portugal and in the UK, and recently in Germany.

"Isto... Não Se Faz à Tia! de Ana Flausino" de Ana Flausino

 




 Fascinada pelo pêndulo de um velho relógio de parede e de toda a sua dinâmica ou melhor de toda a sua energia, ousei fazer esta viagem que mesmo sendo dentro de casa e em pleno Séc. XXI nos transporta no tempo e em pequenos flashs, a épocas diferentes revelando realidades, algumas das quais, até parecem estar bem presentes nos nossos dias. 

Viagem feita de sonhos, de realidades mas também de ficção soberbamente usurpada por alguém que no alto dos seus quarenta anos e, já com um ou outro cabelo branco, se predispõe a dar a conhecer o quanto a presença inesperada de uma tia, acabou por mexer consigo, com toda a família, nos seus tempos de criança e ao longo da sua vida.

O leitor encontrará nesta viagem, laivos de rebeldia protagonizados pelas crianças da casa, os quais se fazem sentir de uma forma bem evidente, usando a paleta da inocência, excedendo-se por vezes no seu egocentrismo mas maravilhando-nos ao transportar-nos para o seu mundo onírico onde ficção e realidade se conseguem misturar com os sabores do afeto.

Poderá ainda encontrar de uma forma entusiasmante alguns pontos de encontro e ou de reencontro, plenos de humor onde a brisa da inocência se associa à curiosidade e à fantasia ao criarem momentos hilariantes assim como momentos ternura, compaixão, orgulho e mistério.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

"A Palavra e o Fogo" de Conceição Oliveira

 

13,00 €


Conceição Oliveira convoca-nos a si! Tão-só a inquietude feita poesis, criação e acção, num Tempo que urge hoje, tal Passado sentido, Memória… legados. Pela Palavra guardada percorremos caminhos humanos… que se conjugam na sobriedade do viver as emoções… percursos que construímos… comunitários, políticos… preocupações num pranto de marcha… num diálogo… ao encontro… hóstia que se partilha num chão de todos…

[…]

Pressupostos de Vida numa desconstrução evolutiva de um entendimento poético que traduz indagações incontornáveis para nos percebermos… simplesmente, experienciarmo-nos, penetrando-nos de vivências e materialidades, ambicionando a orgástica utopia de nos alcançarmos!



Do prefácio de J. M. Vieira Duque
Conservador do Museu da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso

"A Culpa" de Maria Teresa MNobre

 

15,00 €


Trata-se de um romance bastante bem urdido, numa escrita marcada pela autora, tal qual a conheço, mas cuja voz narrativa é absolutamente diferenciada, ou seja, a autora criou uma voz que nos vai conduzindo de forma elegante mas coerente através da saga de uma família cuja origem de classe alta não se compadece com os conflitos existenciais pelo facto de se ser Mulher num país eivado de preconceitos e de uma educação feminina atávica, marcada pelo silêncio e pela imagem social que impede a mulher de ser livre pensadora, ter opinião sobre o que se passa à sua volta e aceitar tacitamente um papel decorativo, pautado pela imagem social da família ou de um sobrenome sonante que tem de ser preservado aos olhos de um tradicionalismo comportamental que protege o Homem e culpabiliza irremediavelmente a Mulher, sempre que esta tenta apenas assumir-se enquanto tal ou apenas tenta ser feliz. Toda a trama da saga daquela família decorre à volta dessas assimetrias que pautam relacionamentos afectivos, familiares e sociais.

[…] Teresa Nobre, a autora deste romance profundamente honesto, mas que, essencialmente, denuncia as assimetrias entre mulheres e homens foi extremamente feliz ao dar-lhe o título que tem, pois ao usar a palavra CULPA sintetiza as injustiças, as distorções duma sociedade que persiste em ver o mundo a preto e branco quando ele é prolixo numa paleta de cores únicas, todas elas relevantes e maravilhosamente diversificadas.
Do prefácio de Manuela Raínho

 

"As Invasões Francesas e as Linhas de Torres" de José Geraldo

 

25,00 €


Os principais protagonistas deram-lhe nomes diferentes. Para os portugueses, foram as “Invasões Francesas”; para os espanhóis, a “Guerra da Independência”; para os britânicos, a “Guerra Peninsular”; para os franceses o “pesadelo espanhol”. Estes nomes traduzem na sua diversidade a ideia de que numa única guerra estavam contidas muitas. 
[…]

Perante um fenómeno desta envergadura e importância para Portugal, o coronel José Custódio Madaleno Geraldo resolveu abordá-lo numa dupla vertente, procurando através de várias linguagens abarcar as suas muitas facetas.

Acompanhou-o, em primeiro lugar, enquanto fenómeno histórico, num livro que publicou recentemente, como título de “As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres” (Âncora Editoras, 2011). Foi uma obra que resultou da elaboração da tese de mestrado em História Militar, num curso que foi uma edição conjunta da Academia Militar e da Universidade dos Açores.

Simultaneamente, o autor resolveu igualmente empreender outra abordagem, com linguagem poética que de longa data cultivou. Procurou dessa forma realçar melhor a importância das invasões francesas na simbólica e nos mitos do Portugal contemporâneo, nessa rede intrincada de valores e semi-verdades, intuídas mais que ditas, de fé, de sonho e de crenças, que, nas palavras do grande Fernando Pessoa, é o “nada que é tudo”. Está de parabéns o autor por este esforço multifacetado e pela obra que produziu.



Do prefácio de António José Telo

 

Edição em quatro línguas: Português, Inglês, Espanhol e Francês 

"Murmúrios da Casa" de Ju Andrade

 

12,00 €



Este conjunto de 37 poemas leva-nos a recordar a seguinte frase de Camilo Castelo Branco: “Só faz versos quem tem a alma cheia de saudade ou de esperança”. Revelam saudade, por exemplo, na evocação da Mãe, raiz da Vida, e do tempo passado: “...Pudesses revisitar o pó do sótão/onde após a Grande Guerra/sorrindo/me abraçaste, minha Mãe. (poema n.º 1) ou “…E de novo voltar/ao início do sorriso/sem vislumbre de velhice/ou imortalidade” (poema n.º 6).

[…]

E, com liberdade, vale mesmo a pena apreciar estes poemas, que nos revelam a espontaneidade de sentimentos e a inteligência emocional da sua Autora.
 
Do prefácio de Lisete Henriques

quarta-feira, 6 de julho de 2022

"Uma Possibilidade Chamada Menina" de Ana T. Freitas

 

12,00 €



São de natureza diversa os sentidos em que se podem entender os tópicos da expressão literária. Uma visão poligonal da literatura irá encaminhar-nos para uma mescla de sínteses e de análises, solicitações do espírito de observação intrínseca e extrínseca da realidade, numa visão panorâmica ou de pormenor, mas sempre atenta às vicissitudes com que se depara no exercício da imaginação criativa, tantas vezes exposta a estímulos desencontrados, intermitentes, efémeros e até fúteis.

[…]

As espirais associativas e simbólicas destas crónicas de Ana T. Freitas, que aqui se estreia na prosa com este volume intitulado “uma Possibilidade chamada menina”, notícia de um quotidiano quase jornalístico com laivos pontuais gnómicos e diarísticos, na sua visão de vivência do mundo, irão por certo proporcionar aos seus leitores agradáveis momentos de plenitude e de fruição poética.


in prefácio de Maria Lucília F. Meleiro


Livros da autora
publicados pela editora Modocromia

 

"Notáveis de Panoias" de José Maria Ferreira

25,00 €

 

Ao olharmos, hoje, para a nossa terra com casas humildes, ruas estreitas num perímetro pouco alargado, sem habitações emblemáticas de poder e de riqueza, não antevíamos que a vila de Panoias tivesse sido, nos séculos XIII até ao XIX, local privilegiado da governança do país, palco de lutas e guerras que aqui se travaram e foram decisivas no desenho de um passado incerto, que a trouxe a um presente sem glória.

José Maria Ferreira nasceu em Panoias há algumas décadas, cedo saiu como tantos de nós. Ancorado numa enorme crença da grandeza das gentes da sua terra, com (im)paciência e curiosidade imensas, investiu 16 anos do tempo livre que lhe deixava a sua profissão a consultar arquivos pelo país, onde, pacientemente, descodificou textos com linguagem nem sempre acessível, recolheu, interpretou e sistematizou informação e factos, que hoje nos permitem conhecer gente ilustre que na vila nasceu e cresceu num tempo de prosperidade.

[…]

A edição deste livro deve constituir um orgulho para o seu autor e para os seus conterrâneos. Através dele, vamos conhecer e partilhar com os nossos descendentes a glória da vila de Panoias abandonada e desprezada por políticos e políticas há muitas décadas.

A José Maria Ferreira a nossa gratidão!


in prefácio de Maria Odília Martins Dionísio Baleiro


Livros do autor
publicados pela editora Modocromia

 

"…e Perenes São as Pedra" de Milanda

 

12,00 €



Indissociável do anterior, “Pedras Perenes”, é como eu gostaria que se considerasse este meu terceiro livro de poesia.

Irmãos nascidos em anos diferentes, são, no entanto, unidos. Quase dando ao leitor, cada um deles, a consciência da existência do outro, juntam-se e abraçam-se na palma da mão.

Têm estes livros um elo de ligação: as pedras, parte constituinte do nosso planeta. Em bruto ou, toscamente ou artisticamente, trabalhadas pelo Homem.

No final de um dos episódios do programa Visita Guiada, da RTP2, um arqueólogo afirmou: só as pedras e os astros são eternos. Esta frase serviu de inspiração para intitular este meu livro, bem como o anterior.

Curvo-me à magnitude das pedras e nestes dois livros lhes rendo homenagem. EU, passageira neste mundo.


in Introdução de Milanda

… … …

 […]


Com toque de lirismo romântico, o livro vai-se organizando em recantos de olhar e de emoções do sujeito poético, como num jardim de encanto e de exposição da realidade sem rendilhados especiais. Nestes canteiros de flores de diferentes corolas, aromas, estatuto, cor e textura, abrem-se ao leitor os arquivos da memória que traz à luz do poema criaturas, sonhos, impressões e sentimentos de amor ou desamor, de desejo carnal implícito ou sublimado, na expressão de alguma carga erótica com alma, que consagram caminho andado. Como a pedra que absorve a vibração de cada instante, também o sujeito poético retém a lembrança de tudo observado, vivido, almejado, transversalmente ao tempo

[…] 


In prefácio de Regina Correia

"O Baile da Rainha" de Mário Nóbrega

 

18,00 €

Alfredo Medeiros, ex-inspector da Polícia Judiciária, vive a sua reforma em Cuba. Não pretende, tão cedo, regressar a Portugal, nem mesmo na condição de turista, por ter deixado em aberto a caça a um assassino em série que raptara um amigo seu, jornalista, acto a deixá-lo vincadamente perturbado, mas acaba por dizer sim às insistências da companheira.
Mas não devia ter cedido.

O assassino em série está à sua espera...
Mais do que a própria vida, coloca a dos seus familiares em perigo assim que põe pé no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

"Não Partas Sem Mim" de Olga Coimbra

 

12,00 €



Num espaço temporal de aproximadamente três anos (entre 2018 e 2021), a pacata vida de Luísa, uma psicóloga clínica de 51 anos, será assolada por um turbilhão de acontecimentos inesperados.
Traição, sedução, paixão, perdão, amizade ou cumplicidade são alguns dos ingredientes que entram nesta trama e que de certa forma corporizam a narrativa. A cidade do Porto é o epicentro da ação, onde decorrem os acontecimentos mais marcantes.
Após um período de dúvidas, desilusões e tristeza, Luísa volta a sorrir e a acreditar no amor. Porém o passado está lá e, quando menos espera, surpreende-a e não lhe dá tréguas.
A pandemia global que, entretanto, emerge virá inevitavelmente precipitar alguns acontecimentos, pois não fazia sentido não incluir o tema na narrativa escrita em tempo real.

Apesar de se tratar de um curto período na vida de uma mulher, este é recheado de acontecimentos e emoções em que muitas de nós se revirão em algumas das situações descritas.
Afinal, é da Vida de pessoas comuns colocadas pelo acaso em situações-limite, que todos os grandes sentimentos humanos se conjugam – o medo, a angústia, o júbilo, o amor e a morte – que este livro trata.

"Lisboa do Rio Salgado" de José Alfaia

12,00 €

Neste livro, organizado em três partes (GÉNESE – Lisboa do Rio Salgado; ÊXODO – Caxias – Meu Berço / Meu Amor / Meu Tejo-Mar; APOCALIPSE – À Procura da Verdade), José Alfaia demonstra a sua eximia capacidade de poeta, explorando várias formas que vão da simples quadra ao soneto, abordando vários temas: o amor, a observação daquilo que o rodeia, a reflexão sobre o sentido da vida, onde o Tejo ocupa uma posição relevante.

Ser poeta é ser um deus
Dum paraíso frustrado
É ter a benção dos céus
E ser rei sem ser coroado

 José Alfaia


"As Pedras Sangram" de Carlos Bondoso

 

13,00 €

Carlos Bondoso brinda-nos com um novo livro, “As Pedras Sangram”, no qual o vento invisível serpenteia a imensidão horizontal do infinito, num voo rasgado de palavras, em que cada uma representa, de acordo com a sua movimentação poética, uma miríade de simbologias, nomeadamente, o abraço de um suspiro, a assimetria de uma melodia, a libido contida num desejo, o impulso de um afeto e a vociferação de um grito.

[…] para a partir deste dinamismo de forças heterogéneas, atingir a liberdade “num canto de pássaro” e dar azo ao “Indefinível” de corpo vítreo e incandescente. Obrigada, Carlos, Bondoso por me dares a oportunidade de ler mais um maravilhoso livro teu.

Lynda de Carvalho


Livros do autor
publicados pela editora Modocromia

 

"Caminhos dos Sentimentos" de Agostinho Lopes

 

13,00 €



Mil vidas dentro de uma, assim defino esta obra de arte em forma de poemas que pintam este livro do princípio ao fim.
Neste caso, o poeta não é um fingidor, ao ponto de fingir que é dor.
Agostinho Lopes eterniza, num íntimo contraste, os mais profundos sentimentos da vida: amizade, dor, compaixão, dúvida, solidão, alegria, tristeza, ciúme, paixão, amor, amor e amor.
Interliga a vida com o mar, o céu, o sol e o luar.

[…]

O seu nome, gravado na pedra do tempo, inscreve-se na galeria dos grandes poetas ou como poemeiro como tanto gosta de se apelidar.

Agostinho e esta obra literária são amor da cabeça aos pés.


Renato Freire
CEO Jethro International

"Casa de Conchas" de Lília Tavares

 

12,00 €

[…]

Retrato pessoal de meio século de história, esta obra não olha apenas para trás: usa a argamassa da lembrança para interpretar o presente e criar o futuro. Fala da importância dos laços, visíveis e invisíveis, que unem as gerações. Actualiza o velho princípio de que omnia vincit Amor; et nos cedamus Amori (Vergílio, sempre Vergílio). Celebra o poder insuperável de um mar, símbolo maior da natureza, que lima arestas e regenera feridas. Permite lobrigar, subrepticiamente, até que ponto o desenvolvimento imposto a todo o transe, sem atender ao futuro, implica um encargo pesado. Oferece-nos antídotos para a inquietude que a viagem contemporânea envolve, a consciência do “acto de lembrar” e a afirmação do sensível. Em tempos incertos, como os nossos, não se pode dizer que seja pouco.


In prefácio de José António Falcão



Livros da autora
publicados pela editora Modocromia

terça-feira, 5 de julho de 2022

"Gentil Vadabundo" de Clementina Matos

 

14,00 €

Estes contos, que integram algumas das minhas memórias, apresentam-se na presente colectânea em primeira pessoa.

Tendo todavia em conta a distinção entre autor e narrador, parece-me oportuno confessar que há nestas oito narrativas um ponto de partida autobiográfico, e ainda uma participação activa da imaginação.

Assim, a recordação grata de um velho vagabundo que me contava histórias e assobiava aos pássaros, dialogava com as estrelas e cantava o fado, haveria de inspirar o primeiro conto, «O Gentil Vagabundo».


in notas da autora de Clementina Matos 
Livros da autora
publicados pela editora Modocromia