segunda-feira, 5 de outubro de 2015

"O Canto do Cisne" de António Cláudio





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Nunca é tarde para expandir o conhecimento adquirido ao longo da vida como também nunca tarde será para correr atrás dos nossos sonhos. Foi justamente este o lema de vida do nosso autor, um sonho vivente que nunca perdeu entusiasmo, guardado na memorial “gaveta” da soma do seu tempo! E essa gaveta que, definiremos antes como “arca de estórias” faz deste extraordinário escritor, voz apetecível de bizarras ascendências, prosápias sílabas a saborear lentamente pelo leitor. 
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O Canto do Cisne é assim sendo, a primeira obra editada para o grande público, não obstante exista um, apenas um exemplar de um registo de trabalhos do autor impresso há cerca de 30 anos, intitulado “As Musas que me Perdoem”, obra que abarca, confessa o autor, as suas “madurezas da juventude”. Esse amadurecimento todavia, perfaz e faz jus ao conhecimento e cultura amealhados por António Cláudio até aos dias de hoje, lavoura de significativo conteúdo, que na presente obra, é oferecido ao leitor, de palavras suas.

Confiantes na boa vontade e ânimo da intimidade do leitor em desejar envolver-se pela leitura deste livro que nos oferece um ímpar testemunho de sabedoria e mestria de espírito, é tempo de regraciar António Cláudio, nosso nobre irmão e amigo, pela presente dádiva, ter-nos dado a honra de prefaciar a sua ilustre e luzida criação, “O Canto do Cisne”.

do prefácio de Maria Tavares e Fátima Araújo