sábado, 21 de dezembro de 2013

"Voo ao Infinito" de Fernanda Costa






Há na poesia de Fernanda Costa, o lamento das suas dores, das dores do mundo e a contemplação do belo.
As suas palavras fluem da ponta da caneta com a mesma leveza da brisa que passa, resgatando memórias e pareceres das circunstâncias que a rodeiam. O seu olhar e o seu coração captam e retêm a beleza da paisagem e as suas dores existenciais: “Ser Poeta é escrever o que vê, o que sente e ama. Quero ser poeta de coração!” Numa linguagem simples e despretensiosa, a poetisa regista os versos que a noite lhe dita e fá-los repousar num poema ora sereno ora desassossegado. A sua poesia é ela mesma. Os momentos simples que descreve são intemporais e verdadeiros.
in Prefácio de Fátima Veloso
EM PARCERIA COM O SOLAR DE POETAS