sábado, 22 de março de 2014

"Meu Verso, Meu Berço, Meu Poema" de José Sepúlveda





Do sopro de uma criança nasce a bola de sabão que flutua pelos sonhos que voam da sua mão. Assim nasce a poesia de José Sepúlveda: alegre, leve, fresca, genuinamente translucida flutuando à nossa frente, elevando-nos o ser a valores humanos trajados a rigor, pelo requinte e primazia com que constrói castelos em forma de sonetos.
Ana Homem de Albergaria



Os teus sonetos são hinos aos sentidos e aos sentimentos; vibrações da alma de marido e pai; testemunhos de introspeção e confissões; caminhos de contrição e dor na ânsia da luz onde a palavra é libertada num misto de dor e gozo!

Conceição Lima
EM PARCERIA COM O SOLAR DE POETAS