Findo o primeiro Voo ao Infinito, eis que um novo voo se anuncia, desta vez com olhares mais longínquos sobre lugares e instantes que o poema regista.
(…)
A autora respira os seus dias por inteiro e deles capta o Belo que não deixa escapar à sua escrita. O desalento cruza-se no seu caminho e perdura durante algum tempo, mas as palavras que escreve, sacodem-lhe o medo e ela “voa” sem temer quedas e sem buscar a redenção. Voa porque a escrita é um voo ao infinito, essa imensidão, sem limites de espaço e tempo.
no prefácio de Fátima Veloso
EM PARCERIA COM O SOLAR DE POETAS